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terça-feira, 14 de abril de 2015

Os 20 países mais religiosos do mundo 



Religiosos x Ateus

São Paulo – 63% das pessoas do planeta se consideram religiosas e 11% se descrevem como ateias. É o que constata um estudo global conduzido pela empresa de pesquisa de mercado WIN/Gallup Internacional e que foi divulgada no início desta semana.
O estudo investigou as crenças religiosas mundo afora e, para tanto, entrevistou quase 65 mil pessoas em 65 países. A partir dos dados obtidos, foi possível classificar os locais que são os mais religiosos do mundo e também aqueles que abrigam o maior número de pessoas que não ligam muito para o assunto.
A pesquisa constatou também que a população jovem (abaixo dos 34 anos de idade) é mais religiosa que outras faixas etárias (66% contra 60%). Entre os grupos de pessoas com renda média ou alta, menos de 50% delas se descrevem como religiosa, enquanto que, entre os mais pobres, esta percentagem sobre para 70%.
O Brasil encontra-se na 23ª colocação entre os mais religiosos do planeta, na frente da Argentina (30ª), por exemplo, e atrás da Colômbia (18ª), mas foi incluído ao final da primeira lista para fins de comparação. Acompanhe nas imagens.

1º Tailândia



2º Armênia




3º Bangladesh



4º Geórgia



5º Marrocos




6º Fiji




7º África do Sul




8º Argélia




9º Quênia



10º Macedônia




11º Paquistão




12º Afeganistão




13º Filipinas




14º Polônia




15º Kosovo



16º Nigéria



17º Papua-Nova Guiné




18º Colômbia




19º Indonésia




20º Peru






segunda-feira, 6 de abril de 2015

Os 10 melhores países para viajar em 2015, segundo o Lonely Planet

A cada ano o Lonely Planet seleciona dentre centenas de recomendações, os melhores destinos do momento. Para 2015 os melhores países para viajar segundo a publicação são:
1- Singapura


2- Namíbia


3- Lituânia



4- Nicarágua



5- Irlanda



6- Congo


7- Sérvia



8- Filipinas



9- Santa Lucía

10- Marrocos


quinta-feira, 2 de abril de 2015

7 dicas de como viajar sem medo da alta do dólar


O Dólar teve sua maior alta frente ao Real desde agosto de 2004, o que tem feito com que muita gente que tem planos de viagem para o exterior tenha que mudar alguma coisa no roteiro. O buscador de passagens aéreas Voopter dá algumas dicas sobre como viajar sem prejudicar as economias.

1) Compare as taxas das casas de câmbio

Não compre moeda estrangeira online. É impossível negociar com o sistema e os poucos centavos que conseguir reduzir vão valer os minutos no telefone. Antes de ligar para a casa de câmbio, vale consultar o Ranking do Banco Central, que mostra quais foram os bancos e casas de câmbio com as melhores taxas nos últimos meses. Isso pode auxiliar na escolha. Nunca feche na primeira ligação, por mais que o atendente insista que não “conseguirá segurar a taxa”, vale a pena tentar com pelo menos três locais diferentes até conseguir baixar, no mínimo, cinco centavos do valor inicial. Outra coisa é começar a negociar citando apenas metade do valor total que você quer e, no meio da negociação, perguntar quanto eles estão dispostos a ceder para que compre o dobro.

2) Evite o cartão de crédito

Se o câmbio está ruim agora, é melhor não arriscar que estará melhor quando a sua fatura chegar. O Imposto sobre Operações Financeiras, IOF, para compras no cartão é bem mais alto, se comprado ao “dinheiro vivo”. Essa diferença é de 6,38% contra 0,38%. O que não quer dizer que você deva viajar com bolos de notas. Para isso, existem os cartões pré-pagos, que cobram o mesmo IOF do cartão de crédito, mas com taxa de câmbio pré-definida e com direito a negociação. Pergunte sobre eles na casa de câmbio ou banco. Vale a pena pagar no cartão apenas reservas em hotéis ou comunidades de hospedagem alternativa, como o Airbnb, e passagens aéreas. E claro, sempre leve o cartão de crédito desbloqueado para alguma urgência.
3) Verifique se o cartão de crédito inclui seguro viagem

Dá para economizar uma grana de seguro-viagem e seguro-saúde se o cartão de crédito incluir esses benefícios. Normalmente, as pessoas não prestam atenção e acabam pagando por seguros sem precisar. Além disso, alguns cartões também oferecem descontos em redes de hotéis, serviço de concierge e aluguel de carro. Vale a pena pesquisar esses diferencias para aproveitar ao máximo o cartão. É possível saber mais a respeito, entrando no site da operadora do cartão ou ligando para a central de atendimento.
4) Aproveite aplicativos e sites de cupons de desconto

Se você pretende comprar no exterior, vale a pena listar as lojas que pretende visitar e procurar em sites de cupons de desconto, como a dealcatcher.com nos EUA, para ver se é possível deixar a conta mais barata. Dá para conseguir de 10% até 30% de desconto. Há também aplicativos que ajudam a encontrar os cupons, como o SnipSnap.

5) Otimize o tempo e o orçamento, usando comparadores de preços

Felizmente, não é preciso entrar em vários sites para saber qual companhia aérea ou agência de viagem está vendendo a passagem mais barata, os metabuscadores, como o Voopter, fazem isso para você em segundos e de forma gratuita. O mesmo vale para hotéis.
6) Escolha formas alternativas de hospedagem

A primeira coisa que você precisa saber é que alternativo não significa desconfortável ou ruim. O Airbnb, por exemplo, permite alugar quartos ou casas inteiras por preços que são, em média, 30% mais baratos do que hotéis. Outra opção similar é o Wimdu. Já no sites Worldpackers e HelpX é possível trocar trabalho (em limpeza, bar, cozinha), por estadia em hostels pelo mundo. Nessa mesma linha, a rede WWOOF oferece hospedagem e alimentação em fazendas, em troca de meio período de trabalho (quatro horas) durante a semana. Quem quiser só descansar pode procurar o Couchsurfing, onde pessoas oferecem seu sofá ou quartinho de visitas de graça para os viajantes da rede. É seguro? Sim, desde que você escolha bem quem vai recebê-lo e confira as referências da pessoa.


7) Confira dicas de outros viajantes

Há vários blogs e comunidades legais de viajantes na internet, cheios de dicas práticas de como gastar menos e aproveitar melhor a sua viagem. Vale a pena acompanhar.
Uma ótima fonte de pesquisa é o site Mochileiros.com, online desde 1999 – a maior comunidade de viajantes de língua portuguesa na web. (Vale uma boa lida nos tópicos do fórum ‘Custos e Planejamento Finaceiro de Viagem’).





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